Masmorras

De dentro do portão das masmorras podia-se ouvir sons agonizantes e gritos desesperados dos preisioneiros de Drácula. Assim que se adentra os portões de ferro que, incrivelmente, parecem muito leves, desce uma trilha em direção as masmorras. Só que tem muita coragem consegue ir até lá, o cheiro de carnificina é bem forte ali.

encontro matteo aceno e fico de guarda

Andrew acordou totalmente desorientado, piscou várias vezes até que sua visão ficasse clara, levantou um pouco a cabeça e viu que haviam correntes prendendo suas mãos e seus pés.


'-Que droga!

Ele podia sentir um gosto de sangue em sua boca, tornando a deitar a cabeça no chão por alguns momentos, se sentou com algum esforço virou a cabeça e cuspiu ao lado, se arrastou até que pudesse encostar as costas contra a porta, apoio a cabeça na porta, fazendo uma breve careta ao perceber a dor que latejava em sua cabeça. Suspirou e começou a observar a sua volta.Então começou a dar fortes cotoveladas na porta enquanto gritava.

'-Guarda!

eu de "prantao" de boa na lagoa quando um cara me chama ai olho pra ele:
-Fale pedaço de bosta
depois penso n ofuturo
-Desculpe minha linguaje que tu que rapaz?

Andrew já estava cansado de bater, tentou se levantar inutilmente, franzindo a testa, respirou fundo, e arqueou uma sobrancelha ao ouvir o guarda.

-Fale pedaço de bosta

Abriu a boca para protestar mas não precisou.


-Desculpe minha linguaje que tu que rapaz?

Ele então, manteve a voz calma ao falar com o guarda, com certeza era um lobo.

'-Já estou preso, não tem a necessidade de manter essas correntes.


Ao falar, levantou os pulsos para que pudesse ver as correntes que o prendiam, eram pesadas e o incomodavam.

Com o meu trabalho no corredor feito eu me movo para a Massmorra,lá ficaria a posto,chegando lá vejo uma penca de gente todos do meu lado.
Eu aceno,e logo fecho o rosto e fico serio concentrado para a batalha.

Ser a melhor amiga de uma das mulheres do Drácula tinha suas vantagens e muitas desvantagens. Acreditavam que o Castelo seria   ;, então a Familia Drácula, resolveu me "chamar" para tentar ajudar. Estava um dia tranquilo, completamente nublado, eu estava em cima da torre, olhando ao redor, tentando entender qual seria o perigo que Drácula temia, O vento gelado batia sobre meu rosto, mas isso em nada me encomodava. Em meio ao silêncio, passos rápidos me chmaram atenção, me encostei na parede, tentando evitar ser vista, uma voz de homem, bem rouca, resmungava : Não tenho medo de lobisomens, não tenho medo de lobisomens ... - e a palavra logo fez um sorriso aparecer um minha face, eu era apaixonada em ver aqueles seres nojentos, fedidos, sofrendo, e qual a melhor forma de fazer isso, usar uma vampira, para massacralos. Escondendo-me segui a voz e os passo, que me levaram as masmorras do castelo, jamais havia tido curiosidade de estar ali, rapidamente, me escondi, ao ver o ser a minha frente, parar de pé em frente a uma cela. Era um homem, deformado, e pequenino, suspirei e me aproximei. Sai dai- eu disse com uma voz dura, e sem sentimento nenhum. Não, quem é você? quem te mandou? - logo o pequeno homem tirou uma faca de sua cintura, e a direcionou até meu pescoço, eu sorri mostrando minhas presas . O conde precisa falar com você, sou Pyetra ... - rapidamente o homenzinho fez uma cara assustada e correu até o encontro de Drácula, que não estava no castelo, sorri ao ver a chave pindurada em uma das paredes, rapidamente a peguei, olhei me certificando que o Lobisomen estava preso, e entrei.
Oi animal - um sorriso superior se formava em meus labios, enquanto eu colocava as mãos sobre a cintura, e esperava o chachorrinho olhar pra mim.

Andrew suspirou, mantinha-se encostado agora a um canto da cela, sua cabeça encostada na parede e seus olhos fechados, concentrava-se nos sons emitidos no castelo, os sons de animais agonizando em suas selas, e o cheiro forte o incomodavam ainda, já estava cansado mas tinha que se manter acordado, os momentos de fúria haviam passado e já havia se acostumado com a ideia de estar preso, um barulho chamou sua atenção um barulho de tranca, e era próximo, era a porta de sua cela, ela se abriu, Andrew olhou com uma confusão visível, era uma jovem e bela garota, que adentrava a sua cela, ele piscou várias vezes tentando clarear sua mente, só poderia ser uma vampira.

'-Oi animal

Franzindo o cenho, ele balançou a cabeça a fitando, agora sério ainda não conseguia se levantar devido a fraqueza e as correntes que o mantinham ali, a voz da garota não era doce como se esperava e sim fria, com certa autoridade que confrontava Andrew de alguma forma.

'-O que está fazendo aqui?

Talvez fosse falta de cortesia utilizar essa frase como cumprimento, mas uma vampira em sua cela, ele no estado que estava, não poderia ser um bom sinal

Ao ve-lo me olhar, o sorriso em meus lábios só aumentou, parecia, cansado, com fome, me aproximei mais um pouco e me pus que agachada, na altura de seu olhar, seu cheiro me causava nojo e repulsa, mais eu não iria sair dali, sem conseguir o que eu queria... ver ele sofrer.
Isso é jeito de se tratar uma visita como eu? olha, vou mandar colocar a coleira ja que somente as correntes não estão funcionando- mordi meu lábio, e ele não me encarava, bati a mão na parede a alguns centimetros de sua cabeça, eu sabia que era arriscado, mas ele estava fraco de mais, para algo. Olha pra mim!- gritei, quenrendo olhar em seus olhos, para tornar aquilo cada vez mais humilhante.

Andrew baixou sua cabeça, queria se concentrar, estava fraco demais para tomar qualquer atitude de defesa se preciso a garota parecia querer a atenção do rapaz, mas ele ainda assim não conseguia perceber qual sua pretensão indo ali.

Isso é jeito de se tratar uma visita como eu? olha, vou mandar colocar a coleira ja que somente as correntes não estão funcionando

Ele bufou, e riu baixo, mas sua garganta coçava pela sede o que o fez tossir então logo tornou a ficar sério, a garota vendo que seu olhar não estava nela bateu logo ao lado da cabeça de Andrew que estava sem reações então apenas levantou a cabeça e fixou seu olhar nela.
Olha pra mim!

Ele respirou fundo, e falou tentando evitar que sua voz falhasse, falou baixo mais firme.

'-O que deseja aqui? O que desejas de mim agora? Fostes enviada para me eliminar?Se não for, saia.

Mesmo sabendo que não tinha autoridade alguma cuspiu aquelas palavras e manteve o olhar fixo nela, com as costas apoiadas na parede ele se levantou com muita dificuldade não queria lhe mostrar fraqueza coisa que achava impossível de fazer agora.Ficou de pé encostado contra a parede a fitando, um gemido baixo de dor escapou de sua boca.

Seus olhos claros passaram como flechas sobre mim, suspirei tentando me recuperar e me levantei, rapidamente o garoto se levantou, parecia, estar me enfrentando, naquele momento a ideia de mata-lo pareceu mais tentadora do que antes, mas, ele de alguma forma, havia me chamado atenção. Com a cabeça baixa, havia descidido ir embora, mas então o gemido de dor dele, a fez ficar, ela se aproximou, cautelosamente. Quer água?- Eu estava sendo piedosa, bom, algum motivo me fez ficar assim, e eu tinha que descobrir o que era, precisava do cachorrinho vivo.

Andrew viu a garota abaixar a cabeça e se afastar, manteve-se encostado, fez uma breve careta mas a garota se voltou pra ele.


Quer água?

Ele se impressionou e ficou sem reação por alguns segundos, mas o incomodo de sua garganta o acordou, a voz da garota era mais doce agora, o que combinava muito mais com ela. Andrew manteve a calma também.

'-Sim, obrigado.

Não sabia o que pensar, com essa gentileza então apenas concordou e ficou a olhando, a expressão se suavizou e ele suspirou tentando se manter firme ainda.

Rapidamente, peguei uma pequena caneca com agua, que estava acima de uma mesa, onde os guardas se alimentavam, olhei as correnter na mão dele, e coloquei a caneca no chão, peguei a chave e abri suas correnter das mãos, lhe entreguei a caneca, e me afastei . Espero que eu não esteja em perigo agora, ou mudo de ideia em vez de solta-lo u.u - Dei de ombros, suspirando, e tentando monstrar que naum me importava com ele, quando eu realmente me importava. Voltei a mesa, e peguei um pedaço de pão, cheirei e fiz um careta, e o joguei para o Lobisomen . Qual seu nome garoto?

O jovem a fitava com atenção, a respiração controlada e calma, mas era pesada, o vento que entrava agora pela porta aberta bagunçava seu cabelo, ela saíra e deixara a porta aberta mas logo voltava com uma caneca de água, ele estendeu a mão para pegar, mas a vampira a deixou no chão e abriu suas correntes da mão, confuso Andrew variava o olhar de seus pulsos para o rosto dela e sussurrou.

'-Obrigado...

Esfregou seus pulsos, e pegou a caneca bebendo de uma só vez, logo limpou a boca com as costas das mãos e largou a caneca no chão. Ela havia se afastado dele.

Espero que eu não esteja em perigo agora, ou mudo de ideia em vez de solta-lo

Um sorriso sutil surgiu no canto dos lábios de Andrew.Ela pegou um pão e jogou para Andrew, ainda um pouco desconfiado ele cheirou o pão e deu de ombros comendo um pedaço.

Qual seu nome garoto?


Ele então se tocou e a olhou novamente, falando um pouco mais alto e despreocupado .

'-Me perdoe pela minha falta de educação, me chamo Andrew, Andrew Heather. E você como se chama?

Ele curvou seu corpo sutilmente em forma de reverencia. E tornou a fita-la dando outra mordida em seu pão.

Meu nome não é importante. Consegue se transformar, sla e correr mtu?- o fitei séria, prendi a respiração e novamente entrei em sua cela, me agachei, soltando as correntes de seus pés, fechei meus olhos por alguns segundos, era mais do que errado e perigoso o que eu estava fazendo, mas ninguem precisava saber, ele nem meu nome iria saber, e eu planejava fugir, em um ou dois dias, não ia ficar, para morrer ao Lado do tão temido conde Drácula, que pra mim, não passava de um vampiro qualquer. Joguei o molho de chaves no chão, e esperei pela resposta de Andrew.

Meu nome não é importante. Consegue se transformar, sla e correr mtu?

Andrew ficou meio surpreso com a atitude da vampira mas confirmou com um movimento de cabeça, e deixou que ela o soltasse, respirou fundo e olhou para a saída.

Não sei como sair daqui, de alguma forma preciso sair do castelo para me transformar.

Ela ouviu rapidamente e o puxou para fora, passando peloas corredores das masmorras, ela estava atenta, o Guarda estava voltando, Pyetra correu com Andrew, e passou por entre duas celas, em um corredor sem luz, mas ela podia enxergar, sua mão rasgava a camisa de Andrew onde ela segurava, rodando pelos corredores, Pyetra ouviu o Guarda gritar : Fuda de prisioneiro- se Pyetra tivesse um coração agora, ele estaria acelerado, parando em um corredor sem saida, Pyetra tatiou a parede, puxando um dos tijolos, que abriu uma pequena fenda, ela, ja podia ver a claridade, empurrou Andrew pela fenda, e saiu juntamente a ele. olhando assustada, ela gritou : Se transforma, rapido

Andrew sentiu a vampira o puxar com urgência, e seguiu ela, os gritos dos guardar ecoavam em sua cabeça agora, eles passaram por corredores escuros e estreitos, a força que ela implicava em Andrew para mante-lo próximo, era grande mas ele não se importou, então os dois pararam, a respiração o rapaz era acelerada enquanto ela tirava alguns tijolos do muro e fazia uma pequena abertura. Andrew fitou o céu no mesmo instante que passou pela parede, aquilo o petrificou por alguns instantes, então uma dor imensa o fez cair de joelhos enquanto a garota gritava.

Se transforma, rapido

Ele arfava urrando de dor, enquanto sentia como se tudo nele rasgasse. Ele se levantou alucinado, olhou ao seu redor, já na forma de lobisomem totalmente desorientado ele olhou a sua volta, uivou e se aproximou da vampira, farejava com atenção, seu olhar fixo nela, então se virou para a outra direção logo correndo com a maior velocidade que suas patas conseguiam naquele instante.

Ela prendeu a respiração ao ver ele em forma de lobo se transformar, e ao ver ele se virar, subiu cuidadosamente, nas costas dele. Pyetra & Andrew fogem dali.

TURNO ENCERRADO.