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 Entrada da Cidade

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Annabelle G. Valerious
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MensagemAssunto: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptyQui maio 31, 2012 10:33 pm

A entrada principal da cidade, é ligada a estrada e todos que entram e saem da cidade passam obrigatoriamente pelo local. Apesar de não ser muito movimenta, pois a população não tem o habito de estar sempre saindo da cidade, porém as vezes recebem alguns visitantes.


Última edição por Annabelle G. Valerious em Sáb Out 06, 2012 5:48 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptySáb Jul 07, 2012 6:33 am

Doce Chegada!

Acabava de chegar. O som triste do vento embatia em meu rosto macio fazendo meus cabelos loiros baloiçarem. Ouvia-se o som das portas dos camponeses se fecharem ao mesmo tempo que dava um passo com minhas botas de saltos altos amarelas condizendo com o vestido. Ouviam-se múrmurios. Alguns dos camponeses se colocavam á janela vendo quem eu era e eu olhava em redor vendo eles voltarem para o interior fechando as janelas. "Nossa, que tamanho trauma! Essa cidade deve ser uma das poucas, muito preocupadas com vampiros, e se calhar não só!" Pensei continuando andando até á praça.

~Encerrado~
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Andrew H. Valerious
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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptyQui Fev 28, 2013 6:16 pm

Entrada da Cidade Tumblr_lesaplIzXp1qdubemo1_500

All We Know








Ele cavalgou de forma rapida, olhando fixamente para frente, seu cavalo era veloz e ele já havia tirado a prova disso, ignorava cada pergunta dela mas a entrada da cidade diminuiu a cavalgada a um mero trote, falou em um tom sério e formal.

'-Me chamo Andrew Heather Valeirous, sou príncipe de Transilvânia, e caçador.

Não disse mais nada a partir dali, adentrou a cidade sem se importar com quem estava olhando para os dois.

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Alessa Hunterfox Loeser
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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptyQui Fev 28, 2013 7:53 pm




There always something to fight for

longe de casa; crepúsculo; alguém; roupas



O rapaz continuou a guiar o cavalo sem sair da estrada, o que trouxe alívio para Alessa. Ela ainda sentia-se incomodada com a forma que fora tratada e mantinha a expressão séria, imaginando que ele estaria da mesma forma, já que não via seu rosto. De alguma forma sentiu-se bem por não ter que olhar a feição carrancuda do moço desconhecido. Ele era lindo, com certeza, mais belo do que qualquer outro rapaz que Alessa conhecera no Império, mas ele transmitiu uma antipatia à primeira vista  e a garota ainda buscava em sua mente o que ela fizera outrora para que ele a visse como ameaça. "Provavelmente ele não gostou das armas.. Ou não gostou de mim, ou não gosta do meu povo. Talvez ele realmente devesse saber... Não,melhor não, eu nem ao menos sei seu nome e..."
- Me chamo Andrew Heather Valerious, sou príncipe de Transilvânia, e caçador. - ele lançou a ela, diminuindo o ritmo da cavalgada em nada mais que um trote. Sua voz era calma e as palavras foram ditas próximo demais ao ouvido de Alessa fazendo com que ela estremecesse  sutilmente e saísse de seus devaneios. A garota sentiu-se atordoada com tal informação e sua boca se escancarou. "Mas o quê...? Um Valerious? Eu fui 'raptada' por um Valerious? Era só o que me faltava mesmo, ter a antipatia do príncipe da Transilvânia. E que modos de príncipe é esse? Ah, sim, ele deixou os modos de príncipe em sua habitação e trouxe apenas o caçador...", refletiu a garota em sua mente, revirando os olhos e vendo o alívio que sentira antes dar lugar à tensão de estar sendo levada por um nobre da Transilvânia para algum lugar desconhecido. Mas talvez ela estivesse em seu dia de sorte, afinal, saíra de sua casa, deixara seu posto e o restante de sua família para ir até a Transilvânia, o país vizinho, em busca de novas experiências. E mal chegara a cidade e já havia tido uma experiência e tanto com o jovem Valerious. Ao menos agora ele tinha um nome e ela sentia-se ligeiramente satisfeita por isso. Ela queria olha-lo e fazer várias perguntas que lhe estava atordoando a mente, mas manteve-se imóvel. Por um instante durante a cavalgada, seu corpo tomado pelo cansaço pendeu para trás, descansando um pouco do peso sobre o dele, porém o contato não durou muito tempo dessa forma. Ela lembrou-se de onde estava e voltou a tensionar seus músculos, ainda tocando o corpo dele, já que esse contato era inevitável. 
E então eles saíram da estrada, finalmente chegando à cidade, o que não fez Alessa ficar melhor do que estava, afinal, estava cavalgando com o príncipe daquele lugar, e não era de forma amigável.
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Erica H. Baxter
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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptyQui Mar 14, 2013 6:45 pm


Hell Night -



The Hunter Girl is Back!!

O clima era frio e húmido... o vento era calmo e silêncioso... as nuvens, eram de cor cinza e de tal maneira grandes, que impediam maior parte dos raios de sol de entrarem pela cidade.

O meu cabelo castanho escuro, solto e ondulado, baloiçava de um lado para o outro, embatendo nos meus ombros descobertos, provocando-me leves e pequenos arrepios. O som de minhas botas, a embaterem no solo de pedras de calçada, etoava pela pequena cidade, até se deixar de ouvir quando já estava longe. O meu respirar era calmo e abafado.
Como era possível não haver ninguém ali?! - Me perguntava através da mente, olhando de um lado para o outro com suavidade, percorrendo meu campo visível, por cada janela...cada porta...

Era de meter medo a algum, mas eu por mais que ainda me admirasse de ver cidades como essa, já estava habituada. Cidades pacatas é o que não falta pelo mundo.
Deixei os pensamentos de lado e começei a andar. Por fim, sentei-me em cima de um barril de vinho, que estava perto do que parecia ser uma pequena taberna. Lentamente, fui com as mãos em direção á parte detrás de minha cintura, e retirei meu par de Sai's que estavam presos por um pequeno cinto que se encontrava em torno de minha cintura, sempre atenta, e olhando para todo lado. Até que vi pelo que parecia uma pessoa dentro de uma casa, á janela. Apenas via a sombra, e devia ter reparado em mim olhando-o/a, pois fugiu logo.

Esse povo tinha medo de algo... e com tanta criatura que existe por aí, eu ainda estava para descobrir do que era. Afiando agora os Sai's um no outro, fiquei ali sentada olhando em redor esperando algum movimento estranho ou suspeito, com uma expressão neutra no rosto.




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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptyQui Mar 14, 2013 10:01 pm




Everyday I wake up
Everyday I wake up alone
Kill! Just kill!
Or get me out of the sun
Everyday I wake up
Everyday I wake up alone
Kill! Just kill!
Or get me out of the sun
- The Pretty Reckless


Arfei durante o galope firmando os dedos envoltos às rédeas do equino qual estava montado. Era o habitual sentir-se livre durante a corrida. O vento gélido soprava contra meu rosto trazendo consigo o ar pacato e abandonado do vilarejo romeno. Segurei as rédeas impelindo o cavalo a diminuir o galope, dando-me melhor oportunidade para poder observar melhor onde me encontrava. Durante longos dias de viagem - com direitos às paradas -, finalmente parecia ter chegado ao meu destino final.

As patadas do animal roçavam contra o manto alvo que cobria grande parte do solo de toda a praça, produzindo um trote suave enquanto avançava sem destino algum. O clima ártico já não me afetava com êxito; acostumara com o frio predominante dos tempos de inverno da Transilvânia. Meus olhos curiosos vagavam pelo recinto analisando minuciosamente qualquer forma de vida que pudesse dar-se por presente por ali. Minha capa de veludo pairava pelo ar junto aos meus cabelos esvoaçado devido ao vento.

Os habitantes daquela vila pareciam não se entrosar com facilidade. Às portas fechadas, era meio constrangedor e assustador ser recebido daquela maneira pela população. Talvez possuíssem um motivo explícito pelo acanhamento. Suspirei profundamente batendo delicadamente as esporas contra as laterais renais do equino, excitando-o a avançar mais um pouco. Com um pouco mais de atenção, pude focalizar uma bela jovem acomodada sobre um barril em frente a uma taberna. Deixei que os meus lábios curvassem levemente para cima em um sorriso ameno.

- Bom dia senhorita! – Cumprimentei a garota ainda sobre o alazão. – É impressão minha ou este lugar se encontra abandonado? - Enfatizei bem às palavras proferidas em meu típico tom de voz gutural. Desviei a minha atenção novamente para os casebres construídos às extremidades da vila, tentando encontrar outras pessoas ao local, sem sucesso. – És deste vilarejo mesmo? – Indaguei enquanto elevava os dedos finos até o queixo, coçando-o.

Vislumbrando-a de perto a bela era agraciada com uma beleza transcendente aos padrões atuais da época. Seria fácil poder identificar que a mesma cativava paixões de inúmeros rapazes do reino. Sorri tenuemente para tal, ajeitando desta vez a capa sobre o meu corpo que junto ao capuz, cobria parcialmente meu rosto, deixando-me mesclado a um ar misterioso, ocultando minha identidade. Por um momento, o armamento tomado pelas mãos da desconhecida eram bastante visíveis e chamativos. Estreitei os olhos, pouco confortável.


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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptySex Mar 15, 2013 5:30 am


Hell Night -



The Hunter Girl is Back!!

O som continuava infinito e continuo... Não havia qualquer movimento de vida pelo local, até que... senti alguém. Ergui rapidamente a cabeça como que num movimento involuntário, e abri bem os olhos. Meus ouvidos captaram bem os sons de um galope de cavalo.
Deixei de afiar os Sai's um no outro, e segurei estes bem firmes em minhas mãos... quem quer que estivesse ali, só poderia ser 2 tipos de pessoa... ou um simples curioso/a, ou o/a "tal" que provoca o medo naquela pequena vila. Quem quer que fosse, poderia de qualquer maneira arranjar problemas comigo.

Por fim, vim um cavalo... um cavalo grande com uma personagem em suas costas. Personagem essa que deveria ser um homem, devido ao poste dos ombros, que também eram largos. Um manto que trazia apenas permitia-me ver a parte do queixo e da sua boca... e pelo analisar dos lábios, estes, eram finos e suaves, e pareciam formar a volta nas pontas, como que se já estivesse acostumado a sorrir. Fiquei estática, sentada ainda no barril, e guardei meus Sai's de onde os havia tirado, até que ouvi uma voz grossa vindo do misterioso cavalheiro - Bom dia senhorita! - Humhum, simpático e... sem dúvida era um homem, apesar de não ter muitas dúvidas antes - É impressão minha ou este lugar se encontra abandonado? - Sorri de lado e soltei uma leve e fina gargalhada, que era curta e baixa também. O garoto não estava nada mesmo habituado áquilo! Via-se que se agora mesmo não me tivesse encontrado, poderia estar em grande perigo sem saber de nada.

Limitei-me a pôr de pé agora, e fui andando lentamente em frente com os braços cruzados e a cabeça baixa. Ficando á frente de seu caminho, coloquei as mãos em cada lado da cintura, e as pernas abertas ao mesmo nível dos ombros. Sorri de lado novamente, e inclinei a cabeça um pouco para o lado, olhando-o e falando amigavelmente - Boas bravo cavaleiro... - Endireitei a cabeça de novo e continuei - Abandonado? Diga antes, apavorado isso sim. - Continuei sorrindo.

Novamente ouvi o misterioso - És deste vilarejo mesmo? - Perdi o sorriso. Baixei a cabeça, e voltei a cruzar os braços. Fechei os olhos por momentos. Não queria chorar... por isso me esforçei ao máximo para contêr as lágrimas. Só de pensar, que foi ali... naquela vila, que os meus pais foram mortos... minha cabeça ficava logo lantejando. Enervei-me, e ergui a cabeça com uma expressão furiosa, olhando ele e falando - Não! Não sou dessa vila! E você o que quer? fala logo!

Fiquei estática olhando ele, agora, e de braços estendidos para baixo, na mais pura tensão com os punhos cerrados.






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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptySex Mar 15, 2013 9:22 am




Everyday I wake up
Everyday I wake up alone
Kill! Just kill!
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Everyday I wake up
Everyday I wake up alone
Kill! Just kill!
Or get me out of the sun
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Tombei a cabeça para o lado podendo analisar melhor a silhueta da jovem que se limitava a colocar-se de pé, cumprimentando-me de modo informal. Sua postura imponente formava um contraste de igual caráter junto à sua voz doce e ao mesmo tempo impregnado de firmeza de espírito. Valente, bela e destemida. Muito difícil poder encontrar mulheres de tal personalidade em tempos atuais.

Após a saudação, sua segunda frase fez com que sentisse um leve arrepio pelo meu corpo. Ergui uma das sobrancelhas cogitando com a ideia de que monstros e demônios também pudessem passar a coexistir entre os camponeses do pacato vilarejo. Não era novidade alguma que a Transilvânia de fato estivesse repleta de tais criaturas infernais desde os primordios. Suspirei tentando relaxar meus ombros tensos. O equino trocou o peso do corpo para outra pata.

O sorriso de esboço aos lábios róseos da jovem desapareceu com a minha segunda indagação. Por um momento a garota me pareceu vulnerável demais para que assumisse um porte tão independente quanto deixava transparecer. Sua expressão de poucos amigos se fez presente em seu rosto. Me permitir rir baixinho com a cena. Não era de meu feitio tocar em dano psicológico algum naquela moça, mas algo a atormentava e o fator de sua tormenta se encontrava presente ali, no vilarejo.

- Apenas estou de viagem, minha destemida. – Usei o mesmo tom de voz apaziguador, tentando atenuar o nível de tensão presente. – Desejo apenas encontrar uma boa estalagem para um merecido descanso. Depois de dias a galopar, creio que Zeus necessite repousar também. – Com um das mãos, soltei às rédeas que controlavam o cavalo, acariciando a sua crina reluzente. O animal ergueu o pescoço, relinchando veemente como quem parecia concordar com outra pessoa. Gargalhei com o ato do animal, balançando a cabeça.

O tempo estava nublado e outra rajada de ar gélido soprou contra o meu rosto. Estremeci com o choque entre as temperaturas entre minha pele e o ar frio. O sol emitia seu brilho lucilante por várias ramificações do vilarejo de aparência abandonada, o que me fez tornar a pensar no que a moça havia dito antes. As pessoas realmente deveriam estar assustadas para que nem se quer, abrissem suas janelas para espiar um único momento. Endireitei minha cabeça, voltando a atenção para jovem.

- Dissestes que o vilarejo poderia estar apavorado, não é? – Pronunciei de forma lenta, tentando fazê-la voltar alguns minutos da conversa. – Saberia me dizer o que pode vim causar tanto temor aos habitantes? – Meus lábios antes curvados agora assumiam uma linha fina. Por mais que me parecesse nenhum pouco educado conversar com a bela enquanto permanecia sobre o cavalo, não me atreveria a pisar em solo. Fora criado para desconfiar de qualquer um, ainda mais em tempos tão afamados quanto os atuais da isolada vila da Romênia.

O assunto que era tratado no diálogo de fato não era leve. Pensei por alguns segundos que a desconhecida por fim soubesse sobre a verdadeira intenção por trás da conversa.


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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptySex Mar 15, 2013 10:27 am


Hell Night -



The Hunter Girl is Back!!

Limitou-se a sorrir... a sorrir! Depois de ver que fiquei um pouco magoada com o facto de ele me ter feito tal pergunta, ainda teve a ousadia de sorrir!
Sua ação me enervou, e minhas bochechas coraram de raiva. Cerrei mais os punhos, e isso, foi só para não me dar ao trabalho de me jogar ao rosto ainda misterioso do homem.

- Apenas estou de viagem, minha destemida. - sua voz, era calma demais para não desconfiar dele. E se ele fosse um vampiro? E se ele fosse um guarda cachorro do temível Drácula?... Bem essa última hipótese era a única que eu poderia colocar de lado, pois Lobisomens não costumam sair do castelo montados em cavalos. Porém sua cara ainda coberta pelo manto, ainda provocava-me certa curiosidade... curiosidade essa que me deixava alerta para qalquer movimento brusco.

– Desejo apenas encontrar uma boa estalagem para um merecido descanso. Depois de dias a galopar, creio que Zeus necessite repousar também. – Dias? hmmm, outro facto importante que deveria ter em consideração... ou não pois poderia ser mentira.
Minha mente estava confusa, então obtei por usar meu lado troca-por-troca.
Reparando na caricia que o misterioso, fazia em seu cavalo... aliás, em Zeus, reparei que seu toque era demasiado suave para ser de um vampiro. Se fosse vampiro provávelmente nemteria feito tal caricia, e num momento como aquele qualquer promenor era importantee eu tinha de reparar em tudo.

Me acalmei por fim, respirando (discretamente) fundo, e minhas bochechas tomavam sua cor natural. Meus olhos reparavam no rosto do homem, e apenas consegui ver, até ao seu nariz! Não conseguia ver mais, então tive uma idéia. - Claro que poderei mostrar para você um lugar cómodo Misterioso... mas primeiro, dái-me uma opurtunidade de ver seu rosto. - Soou minha voz doce e mais calma para com ele. Queria ver todo o detalhe, mas antes disso, ele ainda falou - Dissestes que o vilarejo poderia estar apavorado, não é? – Limitei-me a acenar afirmativamente com a cabeça, e ainda com um expressão neutra no rosto, continuei a ouvi-lo atentamente – Saberia me dizer o que pode vim causar tanto temor aos habitantes? – Sorri de lado agora, e baixei o olhar.

Na parte detrás da minha cintura, apanhei um Sai, e fiquei olhando atentamente o mesmo. Com a mão livre, toquei na sua ponta bem aguçada, pronta para espetar qualquer parte do corpo de alguém... mas por agora, num movimento brusco e rápido, virei-me para o lado fletindo um pouco as duas pernas, transferindo todo peso do meu corpo para as mesma, e atirei o Sai mesmo no meio de um retrato de Drácula, que se encontrava impresso em um papel já velho pendurado numa parede de madeira, de uma cabana que não ficava muito longe de onde me... nos encontravamos! Sorri de lado, vendo que acertei mesmo onde queria, e olhei o homem falando num tom de voz, baixo e calmo - Vlad Drácula... é o nome dele... nem precisode dizer mais né?! - Dei uma leve gargalhada e continuei olhando ele, me aproximando mais um pouco e falando - E agora... retirái o seu manto do rosto. - Meus sorriso se desvaneceu. Queria mostrar para ele a minha seriedade... a minha desconfiança. Porque, se caso ele fosse Drácula, eu estaria atenta para tudo.




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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptySex Mar 15, 2013 11:46 am




Everyday I wake up
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Everyday I wake up
Everyday I wake up alone
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Observei atentamente as bochechas da jovem queimarem de raiva durante minha gargalhada. Certo, eu teria que aprender a ser mais discreto em todos os meus atos em resposta das ações de outras pessoas. Sempre fora assim, ria de tudo o que acontecia ao meu redor e por tal motivo – despreocupado e altruísta – fora renegado pela realeza de Wallachia. Atenuei o riso tentando acalmar a moça que assumia um ar de desconfiança enquanto tentava decifrar minha identidade.

- Claro que poderei mostrar para você um lugar cómodo Misterioso... mas primeiro, dai-me uma oportunidade de ver seu rosto. – A voz suave e controlada da moça se fez presente e levei alguns segundos para poder entender o que ela tentava emitir com a frase. Ainda estava coberto pela capa carmesim que usara para a viagem. Bem, a incógnita se encontrava explicada. Porém esta parte não era necessária a ser tratada por hora.

Quando indaguei o motivo de tamanha preocupação por parte dos camponeses, a estranha sorriu de canto e abaixou os olhares. Franzi a testa sentindo-me meio estúpido pela pergunta, contendo tal desconforto para mim mesmo. Será que o motivo era tão evidente para que eu o deixasse passar com tamanha facilidade? Talvez não. Se houvesse algo de anormal presente eu já teria detectado em tempos.

Arfei ao momento em que a garota movimentou-se agilmente, retirando a sua arma acoplada à cintura e arremessando-a com destreza em direção a um cartaz velho e embolorado – este se encontrava pregado em uma parede de madeira puída de uma cabana de aparência antiga. Em tal cartaz havia um rosto que me era desconhecido. A garota pronunciou o nome do moribundo que estava emoldurado no papel; “Drácula”. Então este era o tão afamado Conde Drácula. Já ouvira antes contos e história do vampiro, contudo sempre achara que não passava de uma mera ficção. De fato ele existia e estava espalhando terror pela vila.

Novamente a garota ordenou para que exibisse meu rosto. Sorri com a hipótese de achar que eu fosse o temível Drácula. Não entendia muito sobre vampiros, na verdade nem acreditava muito que eles pudessem existir, mas tinha certeza de que eles não se pareciam nada comigo. Relutante, desci do cavalo apoiando os meus pés no solo coberto pela neve. Realmente a garota não apresentaria problemas para mim. Ela não me parecia ser uma criatura sobrenatural sanguinária e perversa – embora fosse um pouco desconcertante sua habilidade com os sais –, ignorando a sua aproximação.

Deixei Zeus parado em seu lugar. Desde sempre ele fora educado a obedecer apenas as minhas ordens e por isso não me ocorria temor algum de que ele fugisse ou fizesse algo que me deixasse insatisfeito. Ele estava totalmente à mercê para comigo. Caminhei suavemente até o cartaz, domado pela curiosidade intensa de analisar melhor as feições do vilão estampado no pedaço de pergaminho. A foto estava meio desgastada por causa dos fatores naturais e do tempo, porém era possível identificar alguns traços. O rosto era marcante e bonito. Realmente aquele deveria ter sido um belo moço enquanto ainda era... Vivo? Ergui a mão e retirei o sai da garota que se encontrava pregado no papel, tendo de usufruir de minha força masculina para poder ter êxito em minha ação, voltando a caminhar na direção da desconhecida.

- Desculpe-me os maus modos, destemida. – Estendi-lhe o sai para que ela o tomasse de volta. Dedilhei o capuz que cobria o meu rosto e o abaixei, deixando-lhe à mostra o meu rosto. Torcia para que ela não reconhecesse minha má fama nos reinos longínquos. – Barão Fréderic Meneclaus Von Romanoff, ao seu dispor, senhorita... – Ironizei meu próprio título utilizando um tom de escória. Nunca gostara de ser o filho bastardo que pertencia à realeza; em maioria mesquinha. Esperei que a garota se apresentasse e reverenciei-a brevemente, curvando-se em sua direção.

Endireitei meu tronco e desfiz as amarras que prendia a capa em minhas costas e a joguei sobre a cela de Zeus, desfazendo-me da vestimenta.


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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptySáb Mar 16, 2013 11:06 am


Hell Night -



The Hunter Girl is Back!!

O tempo passava e a sua admiração, ao ver o retrato de Drácula naquele pedaço de pregaminho velho, fêz-me acreditar, que ele achava aquilo tudo uma piada, e que nada disso existia.
Meus olhos estava cemicerrados olhando ele, esperando uma reação vinda da sua parte.

Por fim, e mais uma vez, o Homem riu da situaçãoe baixou o olhar. Estava a mostrar-me o quanto desnecessária havia sido a pergunta que tinha feito, ora concluindo, que afinal ele acreditava naquela história. Manti-me na mesma posição, respirando calamente, enquanto (através de visão periférica) reparava na pequena "fumaça" que saía da minha boca, devido ao frio. Meus cabelos continuavam balançando ao de leve, numa dança quenunca mais acabaria ás ordens da brisa frescae húmida. Acabeipor cruzar os braços, encostando estes ao peito, tentando aproveitar qualquer sinalzinho de calor que minha circulação ainda me oferece-se.

Até que vi, ele descer de Zeus. Seus pés, embateram na calçada coberta pela neve. Era um pouco mais alto que, e só agora que via. Seu corpo ainda não era bem visivel, juntamente com o rosto, porém o que me chamou mais á atenção, foi o facto de ele ir em direção ao papel que estava prgado na parede. Ficou olhando por momentos, reparando em cada traço do rosto da besta... cada promenor... cada volume... estaria analisando agora um inimigo novo dele?
Bem, Drácula também não tem muitos amigos, com a excessão dos guardas, porque de resto...

O Misterioso Cavalheiro, por fim, tirou o meu Sai do desenho, e deu meia volta vindo na minha direção... não deixei de ficar nervosa, e continuava na mesma posição olhando ele, com uma certa curiosidade.
- Desculpe-me os maus modos, destemida. - falou sua voz grossa mais uma vez. Reparei no seu leve movimento de mão, estendendo o Sai para mim, e eu claro, o agarrei sem qualquer espera,colocando-o no devido lugar (na parte de trás de minha cintura, juntamente com o outro).

Outro movimento, fez-me olhar de imediato, e sua mãos foram direitas ao manto que lhe tapava o rosto, retirando o mesmo. Olhos claros... traços perfeitos... agora sim, poderia dizer, que não era Drácula, e que... bem... não era nada feio. Fiquei por momentos, olhando e reparando todos os seus promenores perfeitos do rosto de boquiaberta (apenas um pouco, sem exagero).
Minhas bochechas coraram ao de leve com a beleza dele, mas logo baixei a cabeça, piscando os olhos várias vezes, voltando a recuperar o rumo á conversa. Não queria parecer o derretidinha para alguém como ele... aliás, eu ... nem era derretidinha!! Colocava agora as mãos em cada lado da cintura, mantendo minha posição de durona e o ouvi – Barão Fréderic Meneclaus Von Romanoff, ao seu dispor, senhorita... – Barão? SÈRIO?! Ai não! Odeio gente riquinha que se acha superior nem pensar que vou me derreter por aqule... aquele... aff! NUNCA!
Arquiei minha sobrancelha direita e com uma expressão fria no rosto, vi ele fazendo uma breve reverência na minha direção. Logo voltou á mesma posição e retirou o resto da capa atirando-a para cima do cavalo. Reparei no seu corpo... e mais uma vez corei. Não deixei de fazer minha expressão fria e forçada no rosto, porém minha sobrancelha arquiada perdia força e voltou ao lugar.
Com ar de desprezo, olhei ele e falei friamente - Erica... Erica Hale Baxter... prazer Fréderic - e agora? como é que as damas faziam mesmo?! AH! Bruscamente e Brutamente, estendi minha mão direita para a frente na sua direção, esperando eledar um leve beijo! Não estava habituada áquilo, mas o fato de estar bruta agora, significaria que ele provavelmente não veria que estava "com uma quedinha" por sua beleza.




Tags: # Fréderic M. Romanoff • Roupa: THIS Música: IAMX - Nightlife Thanks Lies Rizzon @ Mystical Falls

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Fréderic M. Romanoff
Barão
Barão
Fréderic M. Romanoff


Idade : 31

Personagem
Grupo:: Realeza
Armas e Habilidades:
Moedas de ouro:
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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptySáb Mar 16, 2013 4:57 pm




Everyday I wake up
Everyday I wake up alone
Kill! Just kill!
Or get me out of the sun
Everyday I wake up
Everyday I wake up alone
Kill! Just kill!
Or get me out of the sun
- The Pretty Reckless


Observei a garota apresentar-se devidamente, pronunciando o seu nome e em seguida erguendo a sua mão um pouco deselegante demais, como quem estivesse descontente por conhecer uma pessoa rude. Toquei na mão da garota e aproximei os meus lábios do dorso de seu punho, depositando um singelo beijo na região. Na verdade não me sentia muito atraído por garotinhas que agissem dentro dos padrões da época. As rebeldes me cativavam com maior facilidade. Sorri com o pensamento, soltando a mão de Erica delicadamente.

- É um prazer conhecê-la, Erica! – Entoei o nome da garota de forma intensa, dando ênfase à sua identidade. – Então... Você não deve ser uma boa garota, não é mesmo? Digo, boas garotas não saem sozinhas e perambulam pelo vilarejo. – Pisquei rapidamente para a moça, sorrindo discretamente. – Você não tem medo deste tal Conde Drácula? – Indaguei erguendo uma de minhas sobrancelhas. Realmente era muito curioso o fato de que a garota não demonstrasse aversão alguma pelo temor em que a vila se encontrava.

Cruzei os braços diante do tórax apenas sentindo o vento gélido soprar contra o meu corpo, causando-me leves calafrios. Adorava o clima gelado da Transilvânia, ao menos seria uma das coisas em que eu poderia lembrar-me futuramente, quando fosse embora da pacata parte remorsa da Romênia, vivendo longe de toda a loucura sobre criaturas sobrenaturais.

- Disse que não era deste reino, certo? De onde és? – Minha feição agora tomava um ar mais sério, como quem começava a levar a conversa na linha. Uma novata por ali não me era muito normal. Erica deveria carregar consigo algum segredo. Pausando o interrogatório, resolvi falar um pouco de mim. Certamente era muito chato ter de ficar respondendo perguntas de estranhos o tempo inteiro. Qualquer um saberia que isso poderia levantar suspeitas. – Desculpe-me as tantas perguntas, é que você praticamente é a primeira pessoa que encontro por aqui e pelo que vejo, não encontrarei outra pessoa agradável por tão cedo. – Suspirei, tornando a olhar em volta. – Sou do reino de Wallachia. Uma parte distante da Transilvânia. – Repuxei os lábios de canto em um meio sorriso.

Estava sendo bastante confortável desfrutar da companhia da garota. Iria aproveitar enquanto ainda me restava tempo. Olhei para o alto analisando as nuvens invadirem em frente ao sol, deixando o templo nublado e sem nenhum fonte de luz solar disponível. Suspirei.


Citação :
With: Erica H. Baxter - Clothes: HERE - Lyrics: Kill Me - The Pretty Reckless

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