Praça da Transilvânia

Assunto: Praça da Transilvânia Qui maio 31, 2012 10:39 pm

O ponto principal da cidade por onde muitos camponeses passam por dia. É o centro da cidade, onde ficam os comércios e a igreja, além de dar acesso a qualquer lugar da cidade. Local onde os jovens costumam ir passear, é também possivel encontrar os camponeses que por ali trabalham e as beatas que frequentam a igreja.

Convidado

Gentileza!

Chegando na praça olhava agora em redor. Nenhum camponês, e o frio era de arrepiar. Estava tremendo com os braços cruzados e bem junto ao meu peito. Até que, parecia por milagre, uma idosa veio junto a mim:

-Querida, pareces estar com muito frio... vem, anda! Tenho lareira e roupas mais quentinhas..

A voz da senhora era já fraca e o frio ainda abafava mais. Era mais baixa que eu e seus cabelos grisalhos estavam presos num monho. Segui a senhora para dentro de sua casa. Era mais quentinha que na rua e ela subiu umas escadas depois de fechar a porta á entrada. Fiquei junto á lareira me colocando de joelhos e esfregando as mãos uma na outra me aquecendo mais. Até que ela voltou. Seus passos eram lentos e parecia trazer roupa na mão. Dei um sorriso meia que envergonhada e ela falou já junto a mim:

-Toma! Veste isso... é mais confortável.

Tirei minhas vestes e vesti a roupa que a senhora havia me entregado. Atei as botas de tacão alto negras, e a camisa. Fechei o corpete e olhei a senhora como sinal de "Que tal?" com um sorriso no rosto, então ela respondeu:

-Eram de minha filha! Lembro que comprei essas roupas numa feira que houve há 3 anos nas terras dos reis. São Lindas!

Olhei ela com um sorriso e falei finalmente:

-Obrigada nem sei como agradecer..

-Não precisa de agradecer querida.. é de boa vontade!

Sorri para ela guardando meu machado no cinto mas na parte de trás das calças e minha adaga escondida dentro de uma das botas que calçava do lado direito. Sai da casa da senhora e andei até ao poço no centro da praça me sentando esperando algum movimento desapropriado.

Convidado

Uma Última Olhadela

Depois de ter ficado um tempo sentada na berma do poço, levantei-me e olhei para o céu todo coberto de nuvens. "Como os vampiros ainda não apareceram?!" Endireitei minhas vestes e apertei meu corpete. Sempre atenta a qualquer movimento estranho vindo do exterior passei as mãos pelo meu cabelo loiro carregado, prendendo-o num rabo-de-cavalo. Olhei para os lados e andei desaparecendo entre a névoa da saída da cidade.

~ENCERRADO~

Assunto: Re: Praça da Transilvânia Seg Jul 16, 2012 5:04 pm

É preciso tentar não sucumbir sob o peso...

...de nossas angústias, continuar a lutar.

Em um dia, não muito bonito e ja estava anoitecendo , e estava pouco agradável, resolvo sair pela cidade, sem muito o que fazer, me dirijo até a praça, lugar onde não ia a tempos, pois não estava muito presente na cidade.
Estava sem muitas pessoas na praça só havia algumas, então vou conversa por ali com algumas pessoas e fico observando o movimento dos camponeses, estava tudo calmo tudo tranquilo sem nada demais. Me sento por ali , e fico brincando com minha Garruncha, girando-a entre os dedos.

Última edição por Arianna G. Valerious em Sex Mar 01, 2013 10:09 pm, editado 1 vez(es)

Assunto: Re: Praça da Transilvânia Qui Fev 28, 2013 7:38 pm

Praça da Transilvânia Tumblr_lesaplIzXp1qdubemo1_500

All We Know

Seu cavalo bufava e o garoto olhou para o céu mais uma vez, soltando o ar que pesava já em seu peito, ele soltou as rédeas e o cavalo continou a caminhar sozinho, Andrew guardou sua arma a pendurando nas costas, olhava para os lados a procura de Arianna, ele respirou pegou novamente as rédeas fazendo com que seu cavalo caminhasse em outra direção, a movimentação de pessoas era grande a esta hora, todas se encaminhavam para suas casas, o anoitecer não era nada agradável naquele lugar e isso preocupou o jovem Valerious que mantinha em seu cavalo a bela garota que acabará de "aprisionar". Por fim avistou quem tanto procurava a poucos metros sentada em um banco da praça, ele parou seu cavalo e desceu ainda segurando as rédeas do mesmo caminhou em direção a sua prima, ao chegar perto ele se virou para a garota que estava em cima do cavalo.

'-Venha, desça.

Então se virou para Arianna e fez uma breve reverencia, falando em um tom formal e com certa pressa implícita.

'-Olá, encontrei esta garota perdida próxima aos portões, carregava armamentos com a mesma.

Indicou com a cabeça a garota atrás de si e completou.

'-Preciso que me diga o que faremos com ela, me parece de grande utilidade.

Agora seu tom foi um pouco menos formal, ele se voltou para Alessa e a pegou pelo braço novamente, sussurrando antes de se virar e coloca-la a sua frente para que Arianna a visse.

'-Seria melhor, parecer interessante.

Seu tom foi um tanto grosseiro, mas ele não se corrigiu e sequer pediu desculpas, talvez fosse uma péssima atitude para um principe, mas ele não era um principe comum e sim um caçador, tais pensamentos fizeram com que ele ficasse meio nervoso, esperava sair dali logo afinal não tinha muito tempo e já podia sentir que estremecia com o nervosismo, não podia deixar que ninguém naquele lugar soubesse o que ele realmente era.

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Assunto: Re: Praça da Transilvânia Qui Fev 28, 2013 9:16 pm

There always something to fight for

longe de casa; crepúsculo; andrew e alguém; roupas

Ao chegar à cidade, Alessa ficou um tanto deslumbrada pelo terreno. Era sombrio, estranho, um pouco diferente do lugar de onde ela viera. O rapaz, que finalmente se apresentara à moça como Andrew e príncipe da Transilvânia, direcionava seu cavalo pelas ruas da cidade sem muita dificuldade, conhecendo cada mínimo pedaço de chão que o casco do animal pisava. A garota, por sua vez, ficou com o olhar atento a tudo, principalmente às pessoas. Vestimentas e comportamento, não era diferente da capital do Império, mas ainda assim havia algo a mais ali que ela não conseguira notar ainda. Andrew continuava com sua fixação a olhar para o céu, deixando Alessa um tanto mais incomodada do que já estava. E então, ele parou, desceu do cavalo e segurou suas rédeas, indo em direção à uma garota sentada em um banco do que Alessa sugeriu que seria a praça da cidade. Ele a pediu para descer. Bem, pedir seria algo gentil. Ele ordenou novamente, usando seu tom firme de voz que deixava a garota agoniada. Contra sua vontade, ela segurou na sela com as duas mãos, colocou um dos pés no estribo e jogou a outra perna para trás, descendo do cavalo negro sem dificuldade. Andrew fez uma reverência para a garota que mantinha-se sentada e Alessa não deixou de franzir o cenho para aquilo. Atitude completamente diferente do que ela esperava um dia vir dele. Ele falou com a garota do banco e logo apontou Alessa com a cabeça, deixando-a mais curiosa ainda quanto ao que diziam. Mas ela não demonstrou isso, apenas respirou fundo e pendeu a cabeça para o lado, fitando a garota desconhecida. Ela era bonita, de cabelos castanhos, olhos de um azul profundo, pele branca e vestia-se como alguém de posses. Tinha a expressão mais serena e tranquila do que Andrew. "Qualquer um tem a expressão mais tranquila e serena que ele.", pensou, evitando olhar para o rapaz, que a pegou pelo braço daquela forma irritante e a levou para a frente da garota, mas não sem antes fazer mais uma de suas gentis colocações.
- Seria melhor, parecer interessante. - Foi o que ele disse, não muito diferente de como vinha tratando a garota desde que a vira. Alessa ajeitou o alça de suas bolsas e sorriu ironicamente, não mostrando isso a ele. "Seria melhor eu arrancar o que você tem entre as pernas", pensou. Não reverenciou a garota como Andrew fizera. Alessa manteve-se imóvel, com a expressão neutra, deixando os braços caírem ao lado de seu corpo. Quando Andrew a soltou, a estrangeira quis massagear o braço, já com as marcas dos dedos do rapaz nítidas em sua pele branca. Alessa ficou em silêncio, sem saber o que fazer ou o que dizer.
- Alessa Loeser. - Foi a única coisa que disse, apresentando-se para a garota à sua frente. Poderia dizer seu nome completo e até o Hunterfox, mas isso a denunciaria e era algo que ela ainda não queria. A garota estava confusa, cansada, indignada, furiosa e com fome, sentia suas pernas tremerem e respirava com dificuldade , mas ao menos ainda respirava, e isso era o suficiente, por hora.

Assunto: Re: Praça da Transilvânia Sex Mar 01, 2013 10:22 pm

É preciso tentar não sucumbir sob o peso...
...de nossas angústias, continuar a lutar.

Estava sentada no banco , após ver um de meus parentes , sendo ele o "príncipe da Transilvânia" porém meu subordinado , que estava com uma bela moça vindo em minha direção. Não sabia direito o que estava acontecendo até ele chegar mais perto de mim e falar que a moça estava perto dos portões e com armamento. Então o olho , olho para a moça que parecia meia assustada, e logo volto a olha-lo.
- Assim como você , ela poderá me servir de subordinada. Sendo que ficara sobre meus cuidados e os seus. Ensine-a tudo que sabe , de proteção ah ela. - Assim logo sorri e falei com a moça que estava junto de Andrew.
- Não acontecerá nada com você , não se preocupe. Sorrio brevemente , aperto a mão de Andrew e logo digo-lhe novamente.
- Leve-a para o Castelo , em seguida chegarei e lhe digo o que mais deve fazer.

Assunto: Re: Praça da Transilvânia Sáb Mar 02, 2013 11:49 am

All We Know

O garoto estava ao lado de seu cavalo, um passo atrás de Alessa, ele pousava uma mão em Thor, que parecia observar a conversa com o mesmo interesse que o rapaz, percebeu que Alessa não transmitia qualquer sinal de submissão, ele deixou que um sorriso surgisse no canto de seus lábios com tal atitude, mas por fim sua atenção foi voltada a Arianna enquanto ele franzia a testa com a forma que ela dirigia a palavra, ser subordinado dela era um tanto vergonhoso para o rapaz que fazia isso em busca de seus próprios interesses então apenas assentiu agora dando um passo a frente e ficando ao lado de Alessa. Antes que pudesse se pronunciar sua prima completou o que dizia e Andrew continuou a ouvir paciente, por fim a olhou falando no mesmo tom que usará anteriormente.

'-Como desejar.

Por fim se virou para para Alessa, já estava ficando um pouco nervoso com a falta de tempo, não tocou ela apenas ficou próximo para que não precisasse falar em um tom alto.

'-Não poderei ir com vós agora, tenho... Assuntos pedentes, me perdoe pela forma como a tratei, Thor irá leva-la até o castelo, os empregados irão reconhecer o cavalo, peça que a conduzam aos meus aposentos, irei me ausentar por hoje e amanhã começamos seus treinamentos.

Ele deixou que um sorriso sutil surgisse no canto de seus lábios enquanto circulava a garota até seu cavalo novamente, pegou seu casaco e o vestiu novamente olhando para seu cavalo, deu tapas sutis no mesmo e se virou pondo-se a caminhar na direção oposta, novamente para fora da cidade.

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Assunto: Re: Praça da Transilvânia Sáb Mar 02, 2013 12:02 pm

{Chosen, not because I am lucky}

Light and Darkness

My universe will never be the same

Já que meu pai estava caçando no momento, sim, ele é um caçador, então aproveitava o momento para ler um bom livro, "Penas de uma baleia", um livro muito interessante que conta a história de um garoto que procurava a felicidade para o vilarejo onde ele morava, mas no final ele acabou sozinho, nada melhor do que ler do que na praça, é calmo, é bom sentir o ar livre, e sempre pode-se conhecer novas pessoas, então peguei minha mochila, e fui até a praça, chegando lá abro o livro e começo a lê-lo.

-Nunca vi um livro tão bem feito, seus detalhes gramáticos, sua criatividade, seu modo de interessar, é tudo tão perfeito que não parece que foi criado por um humano.

Continuava a ler o livro.

Brilha linda Flor, seu poder venceu, trás de volta já, o que uma vez foi meu!!

Camponeses Idade : 27

Um passeio matinal ...

Eu estava entediada em meu quarto olhando para o teto, o que não era nada interessante. Então eu me levanto e ponho o meu vestido, e logo em seguida vou para algum lugar calmo para relaxar. Claro, o primeiro lugar que vem e minha mente é a Praça e é para lá que eu ia.
Chegando lá, vou andando lentamente e observando o tal lugar que estava do jeito que eu havia pensado, calmo. Vou caminhando e de repente observo um menino que lia um livro. Bom, como sou apaixonada por livros eu vou em direção ao menino e tento ver de um modo discreto o nome do livro. Logo penso, "É um ótimo livro ..." e fico observando - o.

Assunto: Re: Praça da Transilvânia Sáb Mar 02, 2013 12:31 pm

{Chosen, not because I am lucky}

Light and Darkness

My universe will never be the same

Estava chegando em uma parte muito interessante, em que ele se depara com o mar cheio de penas, quando uma garota aparece e diz que é um bom livro, sorriu para ela, pois ela tinha bom gosto, então dou espaço para ela se sentar junto a mim, enquanto lia até o parágrafo e depois colocava o livro em minha mochila, e olhava a garota, era muito linda, e se vestia como uma verdadeira princesa, com certeza ela devia ser, então eu olho para ela e então sorriu e pergunto.

-Prazer, meu nome é R, R.Chay, mas pode me chamar de R, nome estranho não é?Deu para perceber que você é uma princesa pelos seus modos delicados, e seu belo vestido, o que faz aqui?

Eu acho que não fiz uma pergunta muito interessante, mas era só para que o assunto não morresse, se é que se começou um ali.

Brilha linda Flor, seu poder venceu, trás de volta já, o que uma vez foi meu!!

Camponeses Idade : 27

Um passeio matinal ...

Enquanto eu o observava, percebo que o mesmo olhava e notava que eu estava ali. Então ele se apresenta dizendo seu nome e logo em seguida diz que seu nome é estranho. Dando um sorriso vou em direção ao mesmo com passos pequenos. - Olá, sou Alice, Alice Doellys Heather e não, seu nome não é estranho, e sim, magnifico ... - Logo sento ao lado do garoto que se nomeava R. Chay e volto a dizer olhando para ele com um sorriso simpático. - Não sou totalmente uma princesa mas mesmo assim, obrigada pelos elogios que me descreveu. E bom, estou aqui por falta do que fazer. Lá no Castelo é chato então pensei em vir aqui. Um lugar calmo ... - Falo olhando em minha volta.

Assunto: Re: Praça da Transilvânia Sáb Mar 02, 2013 12:56 pm

There always something to fight for

longe de casa; crepúsculo; andrew e alguém; roupas

Alessa ouviu atentamente o que a moça dizia à Andrew. Mantinha-se com a postura ereta, mas sentia o cansaço a tomar e seus joelhos estavam perto de ceder. Olhou fixamente nos olhos da moça que falava com Andrew, até que a palavra "subordinada" foi dita, e então ela ficou mais confusa do que já estava. Além do que, ao ouvir a moça dizer que ficaria sob os cuidados de Andrew, Alessa sentiu-se estremecer e fechou os olhos por um curto instante, desejando realmente não ter ouvido aquilo. A probabilidade de sobrevivência seria quase nula com aquele príncipe. "Não, Alessa, mantenha-se firme.", pensou e logo abriu os olhos novamente para fitar a moça dos cabelos castanhos, que dizia a ele para não se preocupar. De certa forma, ela acreditava na moça, mesmo não tendo nem meio minuto que a vira. Talvez fosse o sorriso que ela deu, ou simplesmente um pequena lembrança que tinha. Decidiu não pensar sobre isso, assentindo com a cabeça e dobrando os joelhos, inclinando o tronco sutilmente e abaixando a cabeça, reverenciando a moça. Não por que achasse necessário, mas de forma a agradece-la pelo modo com que fora tratada.
- Obrigada, Mi Lady. - Disse, em um tom baixo, voltando a ficar com a postura ereta, sorrindo discretamente para a moça e afastando-se dela assim como Andrew fez. Não queria seguir o rapaz, mas não sabia o que fazer depois de ser "dispensada" da presença da moça desconhecida. Alessa nem ao menos sabia quem ela era, mas com certeza deveria ser outra nobre, já que Andrew foi citado como subordinado dela. "Outra Valerious?", perguntou em mente. Apesar da curiosidade, não dirigiu a palavra à moça e menos ainda à Andrew, mas ele parou a meio caminho do cavalo e olhou para Alessa, que também estacou e fitou-o com seriedade.
- Não poderei ir com vós agora, tenho... Assuntos pedentes, me perdoe pela forma como a tratei, Thor irá leva-la até o castelo, os empregados irão reconhecer o cavalo, peça que a conduzam aos meus aposentos, irei me ausentar por hoje e amanhã começamos seus treinamentos. - ele disse, num tom baixo e, pela primeira vez, não usava um tom rude ou autoritário, ainda permitindo-se sorrir. Alessa manteve-se indiferente ao rapaz, apenas acenando afirmativamente com a cabeça.
- Tudo bem. - respondeu a garota, em um tom mais baixo até mesmo do que ele usara, fazendo sua voz sair como um sussurro. Ela respirou fundo, refletindo no que estava fazendo. Poderia pegar o cavalo dele e ir embora para casa novamente, viver a monotonia da corte Otomana e ser a eterna princesa desertora, ou poderia aceitar a ajuda dos estranhos, ser treinada pelo príncipe Valerious e servir à moça gentil... Dar um novo rumo à sua vida. A primeira opção era a mais confortável, mas a segunda era mais tentadora e, de certa forma, o que Alessa procurava. Ao pensar nisso, ela sorriu, não deixando que Andrew visse esse momento, logo voltando a ficar séria. Alessa aproximou-se do grande cavalo negro do príncipe e passou a mão em sua crina reluzente.
- Espero realmente que conheça o caminho, grande trovão. - sussurrou para o cavalo, indo até sua sela, segurando a rédea da mesma, pisando no estribo com uma perna e jogando a outra para o outro lado, montando. Tirou as bolsas de seus ombros e as colocou à frente de si. Novamente, tomou as rédeas nas mãos e olhou de volta para a moça sentada na praça.
- Para onde vou, Mi Lady? - Indagou a ela, esperando a resposta, que logo veio deixando Alessa mais estupefata do que já estava. O Castelo Valerious, era para lá que iria, tendo que procurar os aposentos de Andrew. Alessa acenou com a cabeça para a moça novamente. - Com sua licença, Mi Lady. - disse, e, após a resposta dela, esporou o cavalo com os calcanhares e deu uma última olhada para Andrew, que ia na direção oposta que ela. Um tanto quanto curiosa e exacerbada, Alessa saiu da praça sendo guiada por Thor, pensando o quão estranho estava sendo a nova cidade.

Assunto: Re: Praça da Transilvânia Sáb Mar 02, 2013 12:59 pm

{Chosen, not because I am lucky}

Light and Darkness

My universe will never be the same

Ela se apresentava por Alice Heather, então logo cheguei a conclusão que o nome dele é tão lindo como ela, então a olhei por alguns segundos, e observei que estávamos entediados pela mesma coisa, mesmo minha casa não sendo um Castelo, mas tudo bem, então coloquei minha mochila do meu lado, enquanto a olhei de novo e falei.

-Eu sempre acho que ler um livro sempre deixa a pessoa mais alegre, eu sempre gosto de ler um bom livro, a praça não é um lugar como eu pensava, esse lugar não era como eu pensava, é tão morto, pessoas se evitam, mas sabe, eu gosto assim.

Falava enquanto tirava de dentro de minha mochila um caderno e um lápis, e começava a desenhar o que via em minha frente, as pessoas passando uma por as outras, e as casas.

Brilha linda Flor, seu poder venceu, trás de volta já, o que uma vez foi meu!!

Camponeses Idade : 27

Um passeio matinal ...

Eu observava a Praça em silêncio pois como eu era muito tímida, eu não puxava muito assunto por mais que eu queria. Logo ele falava sobre os livros e eu concordava com ele por pensamento. - Claro, ler livros é ótimo. Adoro ler livros e é uma das coisas que mais faço quando estou entediada. Abrindo exceção hoje ... - Digo dando um sorriso e olhando paro o mesmo. - Bom, eu acho aqui maravilhoso. Eu adoro lugares deserto e silencioso. - Volto a dizer mas em seguida fico olhando para Chay que mexia na mochila para pegar algo então ele pega um lápis e algo que aparentemente era um caderno e começa a desenhar. Em silêncio, eu ficava olhando o que ele desenhava e sim, ele desenhava muito bem.

Assunto: Re: Praça da Transilvânia Sáb Mar 02, 2013 1:18 pm

{Chosen, not because I am lucky}

Light and Darkness

My universe will never be the same

A olho em silêncio, a praça estava também em silêncio, como eu dizia, as pessoas do local não se comunicavam umas com as outras, parecia que uma iria atacar a outra se tivesse algum tipo de contato físico, ou até mesmo comunicação, não gosto muito de contato físico, ainda mas de estranho, mas pessoas que confiam que não iriam fazer nada, eu abre sempre uma exceção, logo então viro-me para Alice e termino o desenho com ela.

-Meu desenho tem que ter uma princesa, é claro, se você permitir que eu a desenhe? Sempre é bom ter um raio de sol na escuridão, e você é ele no meu desenho.

Pedia permissão para que complementasse meu desenho fazendo o desenho dela, se caso ela deixasse eu fazer o desenho dela, eu garantiria a ela, que faria o melhor desenho que ela já viu.

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Camponeses Idade : 27

Um passeio matinal ...

Enquanto eu olhava seu desenho eu pensava: "Ele desenha tão bem e ele é tão educado. É difícil achar uma pessoa assim hoje em dia ...". Mas de repente meu pensamento é interrompido com ele falando. Ele pedia com toda a educação se poderia me desenhar e como eu não era muito de dizer não, eu afirmo balançando a cabeça e dando um sorriso simpático. - A propósito, você desenha muito bem. - Falo sorrindo e olhando para Chay.

Assunto: Re: Praça da Transilvânia Sáb Mar 02, 2013 4:39 pm

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Light and Darkness

My universe will never be the same

"Vejo" que ela me permitiu que eu a desenhasse, aquilo me deixou muito alegre, então do lado do desenho das pessoas e das casas que eu via, coloquei ela, como o desenho estava de modo paisagem, séria mais fácil desenha-lá, também elogiou dizendo que eu desenho bem, aquilo era muitos anos de pratica, mas na hora que ela me elogia, eu sorriu para ela, já que não desenhava para ninguém, e ela era a primeira pessoa que me via desenhando, aquilo era muito importante para mim.

-Muito obrigado, eu não sei se eu disse isso a você, mas meu pai é caçador e minha mãe está desaparecida, então eu fico sozinho em casa, e esse e ler livros são meus únicos passatempo, já que não existe muitas coisas interessantes para fazer.

Falava em um tom delicado com ela, fazendo os traços do seu rosto, é tão perfeito, tão bem criado, ela era uma verdadeira anja.

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Camponeses Idade : 27

Um passeio matinal ...

Fico olhando o desenho que Chay fazia enquanto falava com ele. Ele desenhava tão bem, tão perfeito. Cade detalhe era perfeito ... Dou um sorriso e digo. - Seu pai é caçador ? Meu pai também ... E minha mãe, bom ... - Então abaixo a cabeça e digo em um tom baixo e meio triste. - Minha mãe morreu ... - Digo levantando a cabeça, suspirando e olhando novamente para Chay.

Assunto: Re: Praça da Transilvânia Seg Mar 04, 2013 10:50 am

{Chosen, not because I am lucky}

Light and Darkness

My universe will never be the same

Ouço ela dizer que o pai dele era um caçador também, e quando vai falar na sua mãe, ela fica triste, e me conta que ela tinha morrido, aquilo não era uma boa notícia, então depois de terminar seus olhos, seu nariz e sua boca no meu desenho, e olho para ela por alguns segundos, penetradamente, ela é tão linda, e não era legal ver uma pessoa ficar triste e não pode fazer muita coisa, então resolvi falar o que pensava.

-Minha mãe sumiu quando eu tinha 4 anos, mas sabe de uma coisa?Eu nunca desanimei, sempre pensava que ela voltaria, mas desisti de ficar pensando, então fui viver minha vida com meu pai, apesar dele não ser tão presente, por isso sou tão tímido, tão calado, tão anti-social, mas eu sempre estou feliz por mim, e e o que aconteceu, não podemos mudar, mas podemos sempre continuar como somos, pois a vida segue.

Falo no sentido de fazer ela ficar um pouco mais alegre, então começava a fazer os braços dela, e o vestido com os detalhes, já que tinha que ser preciso.

Brilha linda Flor, seu poder venceu, trás de volta já, o que uma vez foi meu!!

Camponeses Idade : 27

Um passeio matinal ...

Chay conta um pouco de sua história, como superou sem sua mãe. Eu não sei como mas aquilo, de alguma forma, conseguiu arrancar um sorriso meu. Olho para ele e dou um breve sorriso. - Bom, não posso negar que você é tímido mas anti-social você não é ... - Ainda sorrindo, eu solto um suspiro e volto a olhar o desenho que o mesmo fazia. O desenho estava perfeito mas não era por que era eu e sim por que ele desenha muito bem, o que me deixava impressionada.

Assunto: Re: Praça da Transilvânia Qua Mar 06, 2013 1:20 pm

{Chosen, not because I am lucky}

Light and Darkness

My universe will never be the same

Ela dizia que eu não era anti-social, então eu sorriu ironicamente, pessoas diziam aquilo para mim para me sentir bem, mas é verdade, eu sempre fico o dia todo em meu quarto, não saiu muito, aquilo já da pra ter um noção que não sou muito de conversar com as pessoas, ou manter qualquer contato físico com elas, não gosto muito, mas eu terminava de fazer o desenho, pondo um belo sorriso no rosto de Alice, o vestido eu tinha que concordar, ficou perfeito nela, ela é uma bela pessoa para se desenhar, e também na realidade.

-Tudo bem então, se você diz, é por que não é mesmo, mas saiba de uma coisa, se seu pai ainda está com você, é porque ele gosta de você, falo gosto porque não acredito no amor, mas o que isso importa né? Seu pai ainda está do seu lado, passe mais tempo com ele, pelo menos ele não deve ser ausente como o meu pai, mas nem ligo, não gosto muito dele mesmo, bem, tenho que ir agora, espero que você goste do desenho.

Entrego o desenho para ela sorrindo e me levantando, após entregar o desenho, guardo meus materiais de desenho, lápis e o caderno, na minha mochila, então logo a seguro e dou tchau para ela, enquanto saiu do local.

Brilha linda Flor, seu poder venceu, trás de volta já, o que uma vez foi meu!!

Camponeses Idade : 27

Um passeio matinal ...

Ele acaba o desenho rapidamente e diz para mim para dar mais atenção para o meu pai porque ele gosta de mim e tal, até que ele fala que não acredita no amor. Fico impressionada com o que ele fala e penso: "Como alguém não acredita no amor e por que ?". Ao pensar nisso e se ajeita, me dá o desenho e me dá tchau. Ele foi e eu fiquei sentada ali no banco sozinha por alguns minutos paralisada olhando aquele desenho que Chay me deu. Então olho ao meu redor e guardo o desenho que seria uma grande lembrança daquele dia. Logo me levanto e saiu do local.

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